Artistas Produzidos - MÚSICA

Banda Caixa Preta:

A banda Caixa Preta despontou no cenário da MPB em 1998 utilizando em seu repertório uma mistura de ritmos variados com o Jongo, gerando uma estética sonora inusitada e dançante. Participam ativamente do processo de divulgação e modernização do Jongo, tendo este ritmo como base do seu trabalho, durante três anos foram discípulos e parceiros de Mestre Darcy do Jongo da Serrinha tornando-se, além de grandes amigos, a banda oficial de suas apresentações artísticas.

Bossa Trio:

Grandes compositores, cantores e músicos desse estilo musical, como Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Roberto Menescal e Baden Powel, são as maiores influências para esse trio.

César Machado (bateria), Joe Lima (baixo) e Marcello Lessa (violão) formam o Bossa Trio, reeditando esta tradicional formação através de uma leitura musical contemporânea, assimilando a maneira “bossanovística” e introspectiva de tocar e somando a ela suas experiências com a linguagem da atual música brasileira.

Artistas Produzidos - CIRCO / TEATRO DE RUA

Cia. 2 Banquinhos:

Looooongo, palhaço e o mímico Pateta estão curiosos sobre as possibilidades espetaculares que podem realizar com dois banquinhos e demonstram suas incríveis habilidades, impressionando todo o público, demonstrando de que o lance é brincar e se divertir na certeza de que a vida vale a pena ser vivida!

Espetáculo: Os Charlatões Mais Sinceros do Mundo

O que pode acontecer quando duas pessoas saem de casa com seus próprios banquinhos?

De um lado, um palhaço anda pelas ruas em busca da alegria e do outro, um mímico em busca de conversa com as pessoas. Quando os dois se encontram, números que estão além do incrível serão apresentados. Entre um jogo de bolas, mímicas participativas, contorcionismo, números de força e destreza, malabarismo, comunicação através de placas, poemas e uma boa conversa, o que não faltará são boas risadas.

Palhaço Affonso Xodó, Leo Carnevale:

Xodó é um falastrão, um andarilho, um transeunte. Conhecedor de

ciências ocultas, tenta mostrar uma elevada capacidade em números que criam efeitos e fenômenos extraordinários, contrários às leis da natureza. Mas o palhaço muitas vezes não demonstra ter tanto conhecimento e habilidade com as ciências ocultas. É na verdade um travesso e a

brincadeira toma conta da cena.

Espetáculo: Pulitrica

Xodó, nosso Pulitriqueiro, é um falastrão. Tenta mostrar uma

elevada capacidade em números,

que criam efeitos e fenômenos extraordinários, contrários às leis da natureza.

Conduz a

função organizando sua roda, conversando e recebendo o

público. Estabelecendo um vínculo com a platéia. É na verdade um travesso e a brincadeira toma conta da cena. Por meio de certos atos e palavras, vai fazendo pilhérias e momices, expondo ao ridículo sua própria inabilidade de se apresentar.

Utilizando-se do humor, como ponto de partida para sua cena, objetos desaparecem, se deslocam, ou nada acontece. E, assim, tenta iludir os espectadores, que acabam acreditando mais nos efeitos do riso, do que nos efeitos da magia.

Palhaço Migué Bruguelo Ditoefeito, André Garcia Alvez:

O ator, diretor, palhaço e produtor André Garcia Alvez, desenvolveu sua pesquisa no universo da comicidade e da palhaçaria mundial, mas buscou dentro desse mundo as cores e as características das brincadeiras, do humor e da alegria do brasileiro. O Palhaço Migué Bruguelo Ditoefeito tem no seu nome a síntese do espírito e malemolência do Brasil, sempre pensando na frase: Tornar coletivo o que veio do coletivo. A pesquisa encontrou nos movimentos artísticos da Semana de Arte Moderna de 22, no Tropicalismo e nos personagens da cultura popular, o caminho para uma estética com inspiração nas fontes mais autênticas da cultura e da realidade brasileiras.

Espetáculo O Salto:

O Palhaço Migué Bruguelo Ditoefeito entra se apresenta, em seguida anuncia que vai dar 3 saltos, de os olhos vendados sem tirar o pé do banco. Mas até que se prepare, vende os olhos e dê os 3 saltos tudo pode acontecer.

O Salto é o primeiro projeto de espetáculo solo da Será O Benidito?! Cia. de Teatro.

Vinil 69 Produções - Quem somos?

A Vinil 69 é formada por produtores culturais e artistas com o objetivo principal de democratizar a cultura, desenvolver e realizar projetos de teatro de rua, circo e música que visam a construção de uma sociedade que valorize e potencialize a cultura como instrumento de inserção social, política e econômica.

A Vinil 69 Produções é:

Joe Lima, Músico e Produtor Musical:

Estudou, primeiramente, violão clássico e na seqüência, cavaquinho, charango (instrumento andino, aprendido com músicos latino-americanos) e baixo, que veio juntar o gosto pela percussão, pelas levadas rítmicas com a harmonia. Atuou e gravou com grandes nomes da MPB, entre eles Taiguara, Fafá de Belém, Luiz Melodia, Jards Macalé, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Zé Ramalho, Mestre Darcy do Jongo, Maria Creuza, Cláudia Telles, Leila Maria, Sonia Delfino, Claudete Soares, o pianista e compositor João Donato, com os mineiros do Clube da Esquina, Lô Borges e Toninho Horta, tendo atuado ainda ao lado de músicos como Armandinho, Renato Piau, Raul de Souza, Luiz Alves e Paulinho Trompete. Atualmente, acompanha o ator/cantor Serjão Loroza e desenvolve seu trabalho autoral junto a Banda Caixa Preta. Participou como músico nas montagens teatrais “Menino no Meio da Rua” produzido pela ONG “Ação da Cidadania” e dirigido por André Câmara e “Clara Nunes, Brasil Mestiço”, com direção de Ana Velloso e Gustavo Gasparini e direção musical de Ricardo Rent.

Leo Carnevale, Ator, Diretor, Palhaço, Mágico e Produtor Cultural:

Nasceu em Petrópolis e foi criado no Rio de Janeiro. Inicia na carreira em 1987. Em 1999 começa a investigar o palhaço e a comicidade popular. Vem apurando o trabalho cênico com vários mestres da arte cômica como: Tortell Poltrona, Chaco Vacchi, Loco Brusca, João Carlos Artigos, Leris Colombaioni, e outros. No ano de 2002 cria o projeto “Passeios de Quarta” e durante dois anos sai pelo bairro da Gloria, R.J., com seu palhaço Afonso Xodó. Em 2005 monta o espetáculo solo “Pulitrica”, fruto de sua experiência na rua aliada à pesquisa da arte mágica. Tem levado o espetáculo para vários estados do Brasil, participando de mostras e festivais. Em 2007, cria o projeto Boa Praça de ocupação de espaços públicos, que está no terceiro ano de realização. Vem atuando na área artística a mais de 20 anos.

Luanda Morena, Produtora Cultural:

Produtora Cultural pela Universidade Estácio de Sá, teve seu primeiro contato com arte e cultura no berço. Filha de músico, foi educada artisticamente e criada em meio a espetáculos musicais e teatrais. Em 1998 e 99, participa do curso de Amir Haddad no Tá Na Rua, iniciando seu contato com o Teatro de Rua. Entre 1999 e 2002, estuda técnicas de teatro e improvisação com Márcia Frederico. Em 2005, realiza seus primeiros trabalhos de produção como assistente em eventos musicais. Com a Caixa Preta, a partir de 2006, realiza shows em projetos como o Quintas no BNDES, Dia DZumbi (Dia da Consciência Negra, Lapa), Reveillon de Copacabana e em casas como Sérgio Porto, Caixa Cultural. Ainda em 2006, inicia seus estudos relaciona dos à cultura popular, especificamente do Jongo e com Caixa Preta e Dona Sú realiza oficinas sobre esta cultura. Em 2008, abre a Vinil 69 Produções, com Vinicius Longo, Joe Lima, associada à Leonardo Carnevale Produções e realiza, desenvolve, produz e agencia projetos e artistas como Projeto Boa Praça que realiza ocupação anual de praças do RJ e Banda Caixa Preta que há 12 anos trabalha transcendendo o Jongo dos Terreiros.

Vinicius Longo, Palhaço, Jornalista e Produtor Cultural:

Formou-se em 2001 e antes mesmo de se formar, começou a trabalhar na área cultural, onde foi durante dois anos, editor de uma revista eletrônica sobre cultura, chamada "Guerrilha Aberta", com cerca de 12 colaboradores e fez uma série de oficinas e cursos com palhaços de várias partes do mundo (Marcio Libar, João Artigos, Jango Edward, Chacovatchi e outros). Em 2007, funda sua empresa de produção cultural, Vinil 69 Produções, onde produz uma série atividades ao ar livre, entre elas a Primeira Maratona de Artista de Rua.com, no Aterro do Flamengo. Em 2008, se associa ao Núcleo Boa Praça, onde se torna coordenador do projeto de ocupação de espaços públicos, que está no quarto ano de realização, que já ocupou mais de 14 Praças pela cidade. Ainda no mesmo funda a Cia 2 Banquinhos, que investiga o jogo cômico de dupla, junto com André Pateta e Luanda Morena. Em 2011, completa dez anos de atividade artística.